Sua companhia era ficção, estorinha inventada, vivida apenas na imaginação.
Imagina a ação!
Acorda. A corda.
Um, dois, três ... Pula!
É preciso saber o momento exato para atravessar a corda.
É preciso sentir e então ir e voltar, para ir de novo.
É preciso sentir e então ir e voltar, para ir de novo.
Enquanto espera o que não vem, deixa escapar aquilo que não espera.
Já é dia!